quinta-feira, 7 de julho de 2011

Epifânias e outras viagens de arte e fúria.

Não quero mais ter razão.
Sempre pensando na poética da vida e na inteligência  da estética  natural ,me coloco a seguinte pergunta; o queé a arte? E os motivos que me levam a ter razão.
Não quero desvelar todos os mistérios da  poética, mas sim revelar os motivos pelosquais a arte me consome e leva de mim o que tenho de melhor, o que é o amor comparado a arte? Duas possibilidade efemeras extremamente delicadas e de longos periodos de aprimoramento, como colocar arte na vida e vida na arte?
Essas e outras questões são pautadas em uma mente inquieta e sedenta por significação para a vida artística.
Eu quero saber, o que é que tem,dentro dos meus sonhos , quero mostrar para alguéns  um infinito particular que é incessantemente criativo tanto que chega doer.